O filme 300 e um relato sangrento da batalha das termopilas da antiguidade na qual o rei Leônidas e 300 guerreiros lutavam até a morte contra xerves e seu enumero de exército de persa .o fiilme relata sobre a batalha que aconteceu noo ano de 484 a.c ,xereves chega com seu exército e matinha nas terras da Aásia menor e de acordo com o filosofo heródoto de Helicarnassus ,ele possuia mais de 5 milhões de homens,mas hoje em dia especula-se que o numero esta em torno de 250mil soldados,o que não deixa de ser umma gigantesca ameaça que com certeza conferia uma vantagem numérica vertiginosa em relação aos gregos.o gregos conseguiram causar uma grande impactgo sob as tropas de xerves,matando dois de seus irmãos e enfrequecendo enormemente a força invasora persa,onde em posteriores batalhas , os persas foram facilmente derrotados,inclusive no mar forcando o fim da campanha invasora persa.sendo que até hoje ela e lembrada e estudada pois é mais que uma batalha ,e um marca da historia .
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
A famosa batalha de Termópilas que serviu de inspiração para a historia em quadrinhos e o filme "Os 300 de Esparta" foi uma das várias travadas entre gregos e persas durante as chamadas Guerras Médicas. A razão desse nome é que os persas eram chamados genericamente pelos gregos de "medos".Na verdade, os medos eram um dos povos que viviam no Império persa: tanto persas quanto medos viviam a leste da Mesopotâmia, no grande planalto do Irã, os medos fixavam-se no norte desse planalto, enquanto os persas estavam fixados na parte sudeste, próxima ao golfo pérsico (inicialmente, os medos controlavam a região em que viviam, situação que se inverteu quando o persa Ciro tornou-se monarca dos dois povos).Os povos conquistados pelos persas eram obrigados a pagar impostos pesados, a construir estradas e palácios reais e a fornecer soldados para as tropas do rei persa. Por causa dessa situação, as colônias gregas na Ásia Menor se uniram numa revolta liderada pela cidade de Mileto, que ajuda Atenas. O Império Persa sufocou a revolta, destruiu Mileto e escravizou os habitantes da cidade.O Podia ser um exército numeroso, mas estava longe de ser um exército motivado. Havia muito ressentimento das nações conquistadas em relação aos seus conquistadores. Conquistar a Grécia interessava a Xerxes, mas não aos soldados estrangeiros que foram obrigados a lutar no exército persa.expansionismo persa era uma ameaça tanto à independência das cidades-Estado gregas quanto um obstáculo aos interesses dos comerciantes gregos na região do mar Egeu. O exército de Xerxes era praticamente uma "legião estrangeira", era formado por soldados de quase todas as nações conquistadas pelo Império Persa: assírios, egípcios, babilônios, colonos gregos que viviam na Ásia Menor e muitos outros.O número de soldados persas era muitíssimo superior ao número de soldados liderados por Leônidas (mesmo contando os contingentes das cidades aliadas). Percebendo isso, Xerxes enviou mensageiros ao rei Leônidas propondo que os espartanos e seus aliados se rendessem e entregassem as armas. Segundo a tradição, a mensagem de Xerxes foi: "Rende-te e entrega tuas armas!" A resposta de Leônidas teria sido: "Vem buscá-las!"
Ao ver seu exército cercado pelo inimigo, Leônidas ordenou que todos os homens sob seu comando, exceto os trezentos guerreiros de Esparta, batessem em retirada. A maioria obedeceu à ordem. Os contingentes formados pelos habitantes das cidades gregas de Téspias e Tebas preferiram permanecer resistindo ao lado dos espartanos. Esses dois contingentes juntos somavam cerca de mil homens. Leônidas e seus homens resistiram corajosamente, mas acabaram mortos na batalha desigual.As mulheres, idosos, crianças e escravos que viviam em Atenas puderam ser transferidos a tempo para a ilha vizinha de Salamina. Quando chegaram em Atenas, os persas queimaram e destruíram a cidade. Mas acabaram sendo derrotados pelos atenienses na batalha naval de Salamina. Após essa derrota, Xerxes fugiu de volta para Pérsia, onde mais tarde morreu assassinado.Também não é verdade que no final os trezentos espartanos tiveram que enfrentar sozinhos os persas: cerca de mil soldados (téspios e tebanos) também resistiram bravamente contra os persas, permanecendo ao lado dos espartanos até o fim. Exageros à parte, durante a batalha das Termópilas, os espartanos e seus aliados estavam em número muito inferior aos persas, o que não impediu que oferecessem corajosa resistência. Por isso, a história dos homens liderados por Leônidas durante a batalha das Termópilas virou sinônimo de resistência heroica contra um inimigo mais poderoso.
A história de Leônidas e seus 300 guerreiros de Esparta virou tema de dois filmes de Hollywod. O primeiro foi "300 de Esparta" ("300 Spartans"), produzido em 1962 e dirigido por Rudolph Mate. O sugundo foi o "300", dirigido por Zack Snyder, adaptação cinematográfica da história em quadrinhos "Os 300 de Esparta", escrita e desenhada por Frank Miller.
Nas duas versões cinematográficas, críticos enxergaram analogias com o contexto político da época em que cada filme foi lançado. Segundo muitos críticos, o filme produzido em 1962 é uma propaganda política típica dos tempos da Guerra Fria: os espartanos ao lutarem "pela liberdade" representariam os Estados Unidos, enquanto o Império persa por ser um grande Estado opressor estaria representando a União Soviética.
Quanto ao filme que estreia em 2007, alguns críticos já apontaram uma analogia com a "guerra contra o terror", promovida pelo presidente norte-americano George W. Bush, pois a antiga Pérsia, corresponderia mais ou menos em sua localização ao atual Irã, um dos países que compõem o que Bush denominou de o "Eixo do Mal". Nesse caso, não passa de pura coincidência, pois a história em quadrinhos que serviu de base para o filme foi lançada em 1998, quando o então presidente dos Estados Unidos ainda era Bill Clinton e muito antes do atentado contra as torres gêmeas do World Trade Center.
Ao ver seu exército cercado pelo inimigo, Leônidas ordenou que todos os homens sob seu comando, exceto os trezentos guerreiros de Esparta, batessem em retirada. A maioria obedeceu à ordem. Os contingentes formados pelos habitantes das cidades gregas de Téspias e Tebas preferiram permanecer resistindo ao lado dos espartanos. Esses dois contingentes juntos somavam cerca de mil homens. Leônidas e seus homens resistiram corajosamente, mas acabaram mortos na batalha desigual.As mulheres, idosos, crianças e escravos que viviam em Atenas puderam ser transferidos a tempo para a ilha vizinha de Salamina. Quando chegaram em Atenas, os persas queimaram e destruíram a cidade. Mas acabaram sendo derrotados pelos atenienses na batalha naval de Salamina. Após essa derrota, Xerxes fugiu de volta para Pérsia, onde mais tarde morreu assassinado.Também não é verdade que no final os trezentos espartanos tiveram que enfrentar sozinhos os persas: cerca de mil soldados (téspios e tebanos) também resistiram bravamente contra os persas, permanecendo ao lado dos espartanos até o fim. Exageros à parte, durante a batalha das Termópilas, os espartanos e seus aliados estavam em número muito inferior aos persas, o que não impediu que oferecessem corajosa resistência. Por isso, a história dos homens liderados por Leônidas durante a batalha das Termópilas virou sinônimo de resistência heroica contra um inimigo mais poderoso.
A história de Leônidas e seus 300 guerreiros de Esparta virou tema de dois filmes de Hollywod. O primeiro foi "300 de Esparta" ("300 Spartans"), produzido em 1962 e dirigido por Rudolph Mate. O sugundo foi o "300", dirigido por Zack Snyder, adaptação cinematográfica da história em quadrinhos "Os 300 de Esparta", escrita e desenhada por Frank Miller.
Nas duas versões cinematográficas, críticos enxergaram analogias com o contexto político da época em que cada filme foi lançado. Segundo muitos críticos, o filme produzido em 1962 é uma propaganda política típica dos tempos da Guerra Fria: os espartanos ao lutarem "pela liberdade" representariam os Estados Unidos, enquanto o Império persa por ser um grande Estado opressor estaria representando a União Soviética.
Quanto ao filme que estreia em 2007, alguns críticos já apontaram uma analogia com a "guerra contra o terror", promovida pelo presidente norte-americano George W. Bush, pois a antiga Pérsia, corresponderia mais ou menos em sua localização ao atual Irã, um dos países que compõem o que Bush denominou de o "Eixo do Mal". Nesse caso, não passa de pura coincidência, pois a história em quadrinhos que serviu de base para o filme foi lançada em 1998, quando o então presidente dos Estados Unidos ainda era Bill Clinton e muito antes do atentado contra as torres gêmeas do World Trade Center.
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